terça-feira, 22 de setembro de 2015

TRIBUTO A MARINHO CASTELLAR NO SESC

Foto de Isabela Borghese
Tributo a Marinho Castellar - Música
24/09 (QUI) - 20h
Palco da Praça do Sesc Piracicaba
Rua Ipiranga, 155 - Centro. Piracicaba/SP
Grátis


Músicos da cidade e região prestam tributo ao compositor Marinho Castellar em show no Sesc Piracicaba
Com mais de 30 músicos e intérpretes envolvidos, o Sesc Piracicaba apresenta no ModulaSons desta quinta-feira, 24 de setembro, tributo em homenagem aos 25 anos de passagem do poeta, músico e compositor piracicabano Marinho Castellar. O tributo será às 20h no Palco da Praça da unidade local com entrada gratuita.

A proposta do show é resgatar, preservar, divulgar e difundir a obra do artista, além de fomentar e incentivar novas plateias, despertar o interesse da população e de novos talentos para a música popular brasileira. A ideia do show surgiu de uma conversa entre amigos, ex-integrantes do Bando Disritmia, músicos que o conheceram pessoalmente ou que já tinham ouvido falar e aqueles que nunca tinham ouvido falar de seu trabalho. Da conversa, resultou a proposta de realizar o show tributo “Fera Livre Ato Novo”, em alusão ao nome de um show de Marinho e Bando Disritmia, “Fera Livre Ato Ovo”. Composto por 15 canções do artista, que vão de moda de viola, passando pelo samba, rock até o jazz, o tributo apresentará também poesias e um telão exibindo imagens de shows do artista, amigos e lugares por onde andou.

Breve biografia do artista
Mario Nardini Castellar, brasileiro, filho de Flávio Machado Castellar e de Rosa Lourdes Castellar, nascido no dia 15 de fevereiro de 1957, na cidade de Piracicaba, Estado de São Paulo. Estudou Comunicação na FAAP/SP, mas não concluiu o curso, residiu a maior parte de sua vida em Piracicaba, mas também em São Paulo e Rio de Janeiro. Foi poeta, cantor, compositor, violonista autodidata e líder do Bando Disritmia, formada por amigos de vários lugares.Entre setembro a novembro 1980 gravou no estúdio Abertura, em SP, o LP “Marinho Castellar e Bando Disritmia” em acetato amarelo, pioneiro e único no país. Muitas de suas canções falam de Piracicaba, da rua do porto e do rio. Quando não estava fazendo shows pelo Brasil, gostava de frequentar a rua do porto com seu violão. Também fez trilha sonora para peças de teatro. Durante uma década viajou pelo Brasil levando sua música, seus poemas, seus contos, seu disco e fazendo shows. Deixou letras, poesias e músicas inéditas, além de registros audiovisuais. Faleceu aos 33 anos de idade, no dia 31 de março de 1990. Foi cremado em 1º de abril de 1990 no Crematório de Vila Alpina em São Paulo.

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