quarta-feira, 25 de março de 2015

GRITO ROCK PIRACICABA


GRITO ROCK PIRACICABA 2015 
DE 12 À 19/04 

PROGRAMAÇÃO
12/04 (DOM) - 15h - 
BENJAMIN ROCK BAR 
  • VINCIT
  • MOANA
  • ESCARRO VERBAL
  • ONE MINUTE LESS

13/04 (SEG) - 19h - Casarão Music Studio
  • DJ CRYPTON

14/04 (TER) - 19h às 22h - OFICINA BAR 
  • 19:30 LOS SIN TECHOS
  • 20:15 LO BALAIO

15/04 (QUA) - 20h - BAR COLOMBINA 
  • REPUBLICADOS
  • BORIS LAOBARENKO

16/04 (QUI) - TOCA DO VINIL
  • THE ODD FELLOW
  • VITOR GALVAO VINIL
  • S.E.T.I.

17/04 (SEX) - 22h - MADHOUSE 

  • CHACINA
  • CILCLE OF PAIN
  • DJ KAKO MANOWAR

18/04 (SÁB) - 22h - JOE COLLINS
  • DHAMMER
  • ROYALES
  • NEVER ENDS DJS

19/04 (DOM) - 15h - CASA DO POVOADOR 
  • ODRADEK
  • TRAMP STAMP
  • FOREST CROWS
FESTIVAL GRITO ROCK
Nascido na cidade de Cuiabá, em alternativa ao carnaval o Grito Rock vem conectando mais de 400 cidades de 40 países, o Festival Grito Rock se consolida como uma rede global em 2015.

O Festival chega a 13° edição, conectando o interior do Brasil e vários países da América Latina, Europa, África e América do Norte, entre 20 de fevereiro a 20 de Abril.
Realizado de forma colaborativa desde a sua primeira edição em 2005, o festival realizou apenas nos meses de fevereiro e março, 226 edições em 2014.

Este ano se integra à recém-lançada Rede Global de Música, que conecta diversos festivais de música independente no mundo todo e produtores interessados em maneiras alternativas de produção cultural.

Da Patagônia a Castanhal. O Grito Rock Mundo volta a conectar o planeta em 2015. 

O festival desterritorializa fronteiras e fomenta uma rede de produtores que une vilarejos no interior do Brasil a grandes centros econômicos do mundo.

O formato em rede permite que a cada edição mais produtores compartilhem experiências e fortaleçam a cadeia produtiva da música e das artes integradas.

Em 2014 o grande diferencial foram as edições internacionais, que não só promoveram grandes eventos que marcaram o país como em Praia (Cabo Verde) e Quito (Equador), mas também expandiram as redes nacionais, realizando rotas dentro dos próprios países e conectando produtores, como ocorreu na Bolívia e Argentina, por exemplo.

No Brasil as edições também não deixaram por menos e se expandiram em tamanho e qualidade.

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