Vila Rezende, nos áureos tempos.
A “Tatuzinho” abaixo, que era uma fábrica de pinga.
No alto; ao fundo, se vê o Colégio das Freiras e no lado oposto (à direita), temos o Seminário e entre os dois; de frente às quatro Palmeiras Imperiais, temos a nossa tão querida Igreja Matriz de Vila Rezende. Uma joia artisticamente construída no estilo neo-clássico e decorada por, nada mais nada menos, que Frei Paulo de Sorocaba, Volpi e outros nomes muito importantes da arte Piracicabana/Brasileira. Ela era composta por uma nave central maior e duas laterais. O Púlpito, os Confessionários, os Bancos, a Balaustrada e o Altar mor, foram lavrados a mão pelos escravos da Baronesa de Rezende, em madeira de Jacarandá da Bahia.
Na fachada e acima da porta central que levava à nave maior e ao Altar, havia uma imagem esculpida em pedra-sabão da Imaculada Conceição e muito, muito mais.
Como é notório, ela foi insanamente demolida por profissionais da construção, inescrupulosos e ignorantes do real valor desta joia arquitetônica sacra.
Marco Antônio Cavallari
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