Foto: Thomas Guida |
O deputado federal Antonio Carlos Mendes Thame (PSDB) acompanhou a assinatura e destacou que a assinatura dos cinco termos de compromisso torna efetivo o início da transferência de recursos, previsto no Protocolo de Intenções, assinado em 2011, em Araçatuba (SP). A hidrovia tem, atualmente, 2.400 km de extensão, e por lá são transportadas mais de 6 milhões de toneladas de mercadorias por ano, beneficiando cinco estados: Goiás, Mato Grosso, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul e São Paulo.
A previsão é de que as obras sejam iniciadas imediatamente. De acordo com o governador, parte delas será entregue em dez meses e o restante em até 20 meses.
O deputado Mendes Thame ressaltou que “estas obras representam um ganho extraordinário, tirando centenas de milhares de caminhões das rodovias, diminuindo a emissão de CO2, diminuindo o custo do frete e propiciando ganhos efetivos de competitividade para todos aqueles que dependem de um meio de transporte eficaz para o escoamento da sua produção, ou de um meio de transporte eficaz para recebimento de seus insumos”. Calcula-se que com a hidrovia sejam retirados 280 mil caminhões por ano das rodovias. O impacto ambiental será expressivo: 1,2 milhão de toneladas de gás carbônico a menos na atmosfera, em 30 anos. Além disso, o custo do frete para os produtores deve cair dos atuais R$ 45,00 para cerca de R$ 35,00/ tonelada.
Durante o evento, o governador Geraldo Alckmin citou que o ponto alto das obras de fortalecimento da Tietê-Paraná será a extensão da hidrovia por mais 50 Km chegando a Piracicaba.
“É uma obra extraordinária, pois a construção da barragem de Santa Maria da Serra vai permitir que a hidrovia chegue à região metropolitana de Piracicaba e de Campinas. Vamos beneficiar todo o aglomerado. Portanto, esse remanso que vai se criar de Santa Maria da Serra até Ártemis vai propiciar um ganho de qualidade extraordinário e vai ser um fator que contribuirá diretamente para que se possa se passar dos atuais 6 milhões de toneladas por ano transportadas pela hidrovia, para mais de 14 milhões, ou seja, mais do que dobrando sua capacidade em menos de 5 anos”, ressaltou Mendes Thame.
O governador Geraldo Alckmin afirmou: “o prolongamento da hidrovia até Piracicaba é uma obra de R$ 900 milhões e nós já estamos acelerando as desapropriações, ou seja, colocando recursos do Estado para iniciar imediatamente o processo desapropriatório.” A ampliação se insere num pacote de investimentos de R$ 1,5 bilhão, sendo R$ 600 milhões do Estado e o restante do Governo Federal.
De acordo com o Departamento Hidroviário do Estado de São Paulo, até o final do mês de outubro, será protocolado o Estudo de Impacto Ambiental (EIA-Rima) da barragem de Santa Maria da Serra. A liberação do estudo é um passo imprescindível para a concretização dessa obra, a fim de garantir que a navegação pela Hidrovia Tietê-Paraná seja estendida ao rio Piracicaba. O EIA-Rima é necessário para cumprir as disposições legais e iniciar o processo de licitação da obra.
O setor sucroalcooleiro será um dos grandes beneficiários da extensão da hidrovia até Piracicaba. O próprio governador Geraldo Alckmin afirmou nesta quarta-feira, que das 14 milhões de toneladas esperadas para os próximos cinco anos a serem transportadas pela hidrovia, somente o etanol deve representar mais de 4 milhões de toneladas.
A previsão é de que as obras sejam iniciadas imediatamente. De acordo com o governador, parte delas será entregue em dez meses e o restante em até 20 meses.
O deputado Mendes Thame ressaltou que “estas obras representam um ganho extraordinário, tirando centenas de milhares de caminhões das rodovias, diminuindo a emissão de CO2, diminuindo o custo do frete e propiciando ganhos efetivos de competitividade para todos aqueles que dependem de um meio de transporte eficaz para o escoamento da sua produção, ou de um meio de transporte eficaz para recebimento de seus insumos”. Calcula-se que com a hidrovia sejam retirados 280 mil caminhões por ano das rodovias. O impacto ambiental será expressivo: 1,2 milhão de toneladas de gás carbônico a menos na atmosfera, em 30 anos. Além disso, o custo do frete para os produtores deve cair dos atuais R$ 45,00 para cerca de R$ 35,00/ tonelada.
Durante o evento, o governador Geraldo Alckmin citou que o ponto alto das obras de fortalecimento da Tietê-Paraná será a extensão da hidrovia por mais 50 Km chegando a Piracicaba.
“É uma obra extraordinária, pois a construção da barragem de Santa Maria da Serra vai permitir que a hidrovia chegue à região metropolitana de Piracicaba e de Campinas. Vamos beneficiar todo o aglomerado. Portanto, esse remanso que vai se criar de Santa Maria da Serra até Ártemis vai propiciar um ganho de qualidade extraordinário e vai ser um fator que contribuirá diretamente para que se possa se passar dos atuais 6 milhões de toneladas por ano transportadas pela hidrovia, para mais de 14 milhões, ou seja, mais do que dobrando sua capacidade em menos de 5 anos”, ressaltou Mendes Thame.
O governador Geraldo Alckmin afirmou: “o prolongamento da hidrovia até Piracicaba é uma obra de R$ 900 milhões e nós já estamos acelerando as desapropriações, ou seja, colocando recursos do Estado para iniciar imediatamente o processo desapropriatório.” A ampliação se insere num pacote de investimentos de R$ 1,5 bilhão, sendo R$ 600 milhões do Estado e o restante do Governo Federal.
De acordo com o Departamento Hidroviário do Estado de São Paulo, até o final do mês de outubro, será protocolado o Estudo de Impacto Ambiental (EIA-Rima) da barragem de Santa Maria da Serra. A liberação do estudo é um passo imprescindível para a concretização dessa obra, a fim de garantir que a navegação pela Hidrovia Tietê-Paraná seja estendida ao rio Piracicaba. O EIA-Rima é necessário para cumprir as disposições legais e iniciar o processo de licitação da obra.
O setor sucroalcooleiro será um dos grandes beneficiários da extensão da hidrovia até Piracicaba. O próprio governador Geraldo Alckmin afirmou nesta quarta-feira, que das 14 milhões de toneladas esperadas para os próximos cinco anos a serem transportadas pela hidrovia, somente o etanol deve representar mais de 4 milhões de toneladas.
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