O termo foi criado por William John Thoms (1803-1885), atualmente Folclore.
Desde 1965 é comemorado o "Dia do Folclore", no dia 22 de Agosto, a data foi oficializada pelo Congresso Brasileiro.
No Estado de São Paulo, um decreto estadual instituiu agosto como o mês do folclore.
Folclore é o conjunto de todas as tradições, lendas e crenças, constituído de elementos culturais e artísticos. Manifestações populares transmitidas de pais para filhos e que significa conhecimento de um povo.
A Carta do Folclore Brasileiro, aprovada pelo I Congresso Brasileiro de Folclore em 1951, diz "constituem fato folclórico as maneiras de pensar, sentir e agir de um povo, preservadas pela tradição popular ou pela imitação".
É preciso que seja praticado por um grande número de pessoas e que também tenha origem anônima.
FOLCLORE DE PIRACICABA
Em Piracicaba tem diversas lendas e mitos como: A Cobrona, O Coqueiral Assombrado, O sono do salto, Nhala seca, entre outros.
LENDAS PIRACICABANAS
Desde 1965 é comemorado o "Dia do Folclore", no dia 22 de Agosto, a data foi oficializada pelo Congresso Brasileiro.
No Estado de São Paulo, um decreto estadual instituiu agosto como o mês do folclore.
Folclore é o conjunto de todas as tradições, lendas e crenças, constituído de elementos culturais e artísticos. Manifestações populares transmitidas de pais para filhos e que significa conhecimento de um povo.
É preciso que seja praticado por um grande número de pessoas e que também tenha origem anônima.
FOLCLORE DE PIRACICABA
Em Piracicaba tem diversas lendas e mitos como: A Cobrona, O Coqueiral Assombrado, O sono do salto, Nhala seca, entre outros.
LENDAS PIRACICABANAS
A COBRONA - Dizem existir enterrada em Piracicaba, uma imensa cobra que pelas suas proporções, é a maior do mundo. Sua cabeça está no subsolo do Largo da Catedral e sey rabo vai até a Rua do Porto. No final do mundo, ela vai sair debaixo da terra para engolir as pessoas.
O SONO DO SALTO - Salto que todos os dias, no meio da noite, dorme um pouquinho. Dizem que, todos os dias, à meia-noite, numa fração de minuto o Salto cessa de fazer barulho e “dorme”. Esta crendice foi-me contada, há muitos anos, por uma senhora de cor, minha conhecida. Reproduzo o caso, usando mais ou menos suas próprias palavras: Uma ocasião eu estava num baile lá na rua do Porto. Quando foi perto de meia-noite, eu tinha dançado bastante e sai pra fora e sentei no barranco do rio, descansar um pouco. O Salto, lá de longe, fazia o barulhão de sempre. Me lembro que era justo meia-noite, me deu uma soneira e eu cabeceava de sono. De repente levei um susto. O Salto, como por feitiçaria, deixou de fazer barulho, ficando tudo quieto que nem cemitério. Mas lembro que foi um “tantico” só de tempo. Quando corri chamar gente, já ele fazia bulha de novo. Daí todos falaram: era o Salto que todos os dias, no meio da noite, dorme um pouquinho”.
Fonte: Livro: Lendas e Crendices de Piracicaba e outros estudos
Autoria: Waldemar Iglésias Fernandes
LENDA DA NOIVA DO RIO - Até hoje, o rio precisa de vítimas que determinam o estio ou as enchentes.
Conta-se que o rio Piracicaba era belo e calmo, sem corredeiras, como se fosse um remanso. Às suas margens, moravam pescadores brancos e índios. Viviam em paz. Mas, vinda não se sabe de onde, apareceu uma jovem de cabelos longos e tão negros que parecia ter-se, numa noite escura, diluído em fiapos mil para adornar-lhe a cabeça. Lábios carnudos, vermelhos como a romã, pernas longas e bem torneadas, olhos verdes como o verde das folhagens. Seu nome, ninguém nunca o soubera, também, nunca souberam onde morava e do que vivia.
Dizia-se que ela, como uma Deusa, surgira das águas. Quando não aparecia, pescadores tomavam de suas canoas e iam em busca dela, do som que vinha de dentro do rio. Forasteiros começaram, também, a aparecer na povoação querendo ver a jovem misteriosa. Os homens se apaixonavam por ela, as mulheres odiavam-na. Certa manhã, a povoação de Piracicaba acordou em sobressalto. O filho de um dos pescadores, o mais bonito de "pele trigueira, cabelos de ouro" havia desaparecido. Procuraram-no nas matas, ao longo do rio, gritaram seu nome. Não o encontraram. Mas perceberam que algo estranho acontecera: havia mais luminosidade no ar, mais perfume, um "ar doce e almiscarado".
Então, numa certa manhã, aconteceu o horror. O rio corcoveou, o céu se fechou, os pássaros, pacas, veados fugiram, estrondos cortaram os ares. E, de repente, tudo silenciou. O rio ganhara uma cachoeira enorme, espumas e roncos que, de quando em quando, se transformavam em gemidos. Daí, soube-se o que acontecera: o rio, enciumado com o amor da moça pelo belo rapaz, desafiou-o para uma luta sem fim. E rio e homem lutaram pela mulher que ficara prisioneira no fundo das águas. O rio venceu. E foi por isso que ganhou a cor que tem, que não é de barro, mas do "trigueiro do corpo do rapaz". O gemido do rio são soluços da jovem à espera do seu amor.
Até hoje, quando alguém morre nas águas do rio, sabe-se que morreu em busca da noiva enclausurada. O rio reage sempre. E manda avisos: se alguém morre, a enchente vem. E somente se vai quando outro apaixonado morre em busca da noiva que está presa nas pedras do Salto. Pois foi desse amor que nasceu o Salto do rio Piracicaba.
O SONO DO SALTO - Salto que todos os dias, no meio da noite, dorme um pouquinho. Dizem que, todos os dias, à meia-noite, numa fração de minuto o Salto cessa de fazer barulho e “dorme”. Esta crendice foi-me contada, há muitos anos, por uma senhora de cor, minha conhecida. Reproduzo o caso, usando mais ou menos suas próprias palavras: Uma ocasião eu estava num baile lá na rua do Porto. Quando foi perto de meia-noite, eu tinha dançado bastante e sai pra fora e sentei no barranco do rio, descansar um pouco. O Salto, lá de longe, fazia o barulhão de sempre. Me lembro que era justo meia-noite, me deu uma soneira e eu cabeceava de sono. De repente levei um susto. O Salto, como por feitiçaria, deixou de fazer barulho, ficando tudo quieto que nem cemitério. Mas lembro que foi um “tantico” só de tempo. Quando corri chamar gente, já ele fazia bulha de novo. Daí todos falaram: era o Salto que todos os dias, no meio da noite, dorme um pouquinho”.
Fonte: Livro: Lendas e Crendices de Piracicaba e outros estudos
Autoria: Waldemar Iglésias Fernandes
LENDA DA NOIVA DO RIO - Até hoje, o rio precisa de vítimas que determinam o estio ou as enchentes.
Conta-se que o rio Piracicaba era belo e calmo, sem corredeiras, como se fosse um remanso. Às suas margens, moravam pescadores brancos e índios. Viviam em paz. Mas, vinda não se sabe de onde, apareceu uma jovem de cabelos longos e tão negros que parecia ter-se, numa noite escura, diluído em fiapos mil para adornar-lhe a cabeça. Lábios carnudos, vermelhos como a romã, pernas longas e bem torneadas, olhos verdes como o verde das folhagens. Seu nome, ninguém nunca o soubera, também, nunca souberam onde morava e do que vivia.
Dizia-se que ela, como uma Deusa, surgira das águas. Quando não aparecia, pescadores tomavam de suas canoas e iam em busca dela, do som que vinha de dentro do rio. Forasteiros começaram, também, a aparecer na povoação querendo ver a jovem misteriosa. Os homens se apaixonavam por ela, as mulheres odiavam-na. Certa manhã, a povoação de Piracicaba acordou em sobressalto. O filho de um dos pescadores, o mais bonito de "pele trigueira, cabelos de ouro" havia desaparecido. Procuraram-no nas matas, ao longo do rio, gritaram seu nome. Não o encontraram. Mas perceberam que algo estranho acontecera: havia mais luminosidade no ar, mais perfume, um "ar doce e almiscarado".
Então, numa certa manhã, aconteceu o horror. O rio corcoveou, o céu se fechou, os pássaros, pacas, veados fugiram, estrondos cortaram os ares. E, de repente, tudo silenciou. O rio ganhara uma cachoeira enorme, espumas e roncos que, de quando em quando, se transformavam em gemidos. Daí, soube-se o que acontecera: o rio, enciumado com o amor da moça pelo belo rapaz, desafiou-o para uma luta sem fim. E rio e homem lutaram pela mulher que ficara prisioneira no fundo das águas. O rio venceu. E foi por isso que ganhou a cor que tem, que não é de barro, mas do "trigueiro do corpo do rapaz". O gemido do rio são soluços da jovem à espera do seu amor.
Até hoje, quando alguém morre nas águas do rio, sabe-se que morreu em busca da noiva enclausurada. O rio reage sempre. E manda avisos: se alguém morre, a enchente vem. E somente se vai quando outro apaixonado morre em busca da noiva que está presa nas pedras do Salto. Pois foi desse amor que nasceu o Salto do rio Piracicaba.
TÚMULO DO PADRE GALVÃO - Uma das mais caras e acalentadas lendas de Piracicaba é a que refere-se ao túmulo do Padre Galvão, no Cemitério da Saudade. Padre da Cidade até o ano de 1898, o padre Galvão Paes de Barros foi, a seu tempo, uma das personalidades mais influentes e queridas de Piracicaba, temido por políticos e amado pelo povo. Quando faleceu, seu corpo foi levado por grande multidão ao Cemitério da Saudade. E seu túmulo foi construído conforme o traçado do local, naquela época.
Aconteceu, no entanto, que o Cemitério foi reformado e muitos túmulos foram retirados de seus lugares, remexidos. O do Padre Galvão, porém, foi deixado no lugar onde se encontrava, em respeito à sua história. Intocado, fugiu aos novos enquadramentos de túmulos e de sepulturas. Mas a imaginação popular criou a lenda. Passou, o povo, a contar que o túmulo não saíra do lugar porque, no dia em que o padre ia ser enterrado, o caixão caiu exatamente no lugar onde ainda se encontra e não houve força humana capaz de erguê-lo para lhe dar sepultamenbto em outro terreno. A partir da invenção, o túmulo do Padre Galvão se tornou lugar de romaria e de orações, uma lenda piracicabana.
O pregão "PAMONHAS, PAMONHAS, PAMONHAS. PAMONHA FRESQUINHA. É O PURO CREME DO MILHO. OLHA AÍ FREGUESIA. SÃO AS DELICIOSAS PAMONHAS. PAMONHAS DE PIRACICABA", é conhecido em todo território nacional. O sucesso da autentica pamonha de Piracicaba, consiste na maneira como é preparada na cidade, segredo que quem sabe não revela.
Algumas lendas, mitos e contos folclóricos do Brasil
Aconteceu, no entanto, que o Cemitério foi reformado e muitos túmulos foram retirados de seus lugares, remexidos. O do Padre Galvão, porém, foi deixado no lugar onde se encontrava, em respeito à sua história. Intocado, fugiu aos novos enquadramentos de túmulos e de sepulturas. Mas a imaginação popular criou a lenda. Passou, o povo, a contar que o túmulo não saíra do lugar porque, no dia em que o padre ia ser enterrado, o caixão caiu exatamente no lugar onde ainda se encontra e não houve força humana capaz de erguê-lo para lhe dar sepultamenbto em outro terreno. A partir da invenção, o túmulo do Padre Galvão se tornou lugar de romaria e de orações, uma lenda piracicabana.
O pregão "PAMONHAS, PAMONHAS, PAMONHAS. PAMONHA FRESQUINHA. É O PURO CREME DO MILHO. OLHA AÍ FREGUESIA. SÃO AS DELICIOSAS PAMONHAS. PAMONHAS DE PIRACICABA", é conhecido em todo território nacional. O sucesso da autentica pamonha de Piracicaba, consiste na maneira como é preparada na cidade, segredo que quem sabe não revela.
Um dos mitos e lendas de Piracicaba esta no Livro "Lendas e Crendices de Piracicaba e outros estudos" Waldemar Iglésias Fernandes
Acervo João Chiarini no Centro Cultural Martha Watts
Algumas lendas, mitos e contos folclóricos do Brasil
Boitatá
Representada por uma cobra de fogo que protege as matas e os animais e tem a capacidade de perseguir e matar aqueles que desrespeitam a natureza. Acredita-se que este mito é de origem indígena e que seja um dos primeiros do folclore brasileiro. Foram encontrados relatos do boitatá em cartas do padre jesuíta José de Anchieta, em 1560. Na região nordeste, o boitatá é conhecido como "fogo que corre".
Boto
Acredita-se que a lenda do boto tenha surgido na região amazônica. Ele é representado por um homem jovem, bonito e charmoso que encanta mulheres em bailes e festas. Após a conquista, leva as jovens para a beira de um rio e as engravida. Antes de a madrugada chegar, ele mergulha nas águas do rio para transformar-se em um boto.
Curupira
Assim como o boitatá, o curupira também é um protetor das matas e dos animais silvestres. Representado por um anão de cabelos compridos e com os pés virados para trás. Persegue e mata todos que desrespeitam a natureza. Quando alguém desaparece nas matas, muitos habitantes do interior acreditam que é obra do curupira.
Lobisomem
Este mito aparece em várias regiões do mundo. Diz o mito que um homem foi atacado por um lobo numa noite de lua cheia e não morreu, porém desenvolveu a capacidade de transforma-se em lobo nas noites de lua cheia. Nestas noites, o lobisomem ataca todos aqueles que encontra pela frente. Somente um tiro de bala de prata em seu coração seria capaz de matá-lo.
Mãe-D'água
Encontramos na mitologia universal um personagem muito parecido com a mãe-d'água : a sereia. Este personagem tem o corpo metade de mulher e metade de peixe. Com seu canto atraente, consegue encantar os homens e levá-los para o fundo das águas.
Corpo-seco
É uma espécie de assombração que fica assustando as pessoas nas estradas. Em vida, era um homem que foi muito malvado e só pensava em fazer coisas ruins, chegando a prejudicar e maltratar a própria mãe. Após sua morte, foi rejeitado pela terra e teve que viver como uma alma penada.
Pisadeira
É uma velha de chinelos que aparece nas madrugadas para pisar na barriga das pessoas, provocando a falta de ar. Dizem que costuma aparecer quando as pessoas vão dormir de estômago muito cheio.
Mula-sem-cabeça
Surgido na região interior, conta que uma mulher teve um romance com um padre. Como castigo, em todas as noites de quinta para sexta-feira é transformada num animal quadrúpede que galopa e salta sem parar, enquanto solta fogo pelas narinas.
Mãe-de-ouro
Representada por uma bola de fogo que indica os locais onde se encontra jazidas de ouro. Também aparece em alguns mitos como sendo uma mulher luminosa que voa pelos ares. Em alguns locais do Brasil, toma a forma de uma mulher bonita que habita cavernas e após atrair homens casados, os faz largar suas famílias.
Saci-Pererê
O saci-pererê é representado por um menino negro que tem apenas uma perna. Sempre com seu cachimbo e com um gorro vermelho que lhe dá poderes mágicos. Vive aprontando travessuras e se diverte muito com isso. Adora espantar cavalos, queimar comida e acordar pessoas com gargalhadas.
Comadre Florzinha
É uma fada pequena que vive nas florestas do Brasil. Vaidosa e maliciosa possui cabelos compridos e enfeitados com flores coloridas. Vive para proteger a fauna e a flora. Junto com suas irmãs, vivem aplicando sustos e travessuras nos caçadores e pessoas que tentam desmatar a floresta.
Bicho Papão
Monstro grande, peludo, feio e comilão que assusta as crianças teimosas e desobedientes durante a noite. De acordo com o folclore, ele fica nos telhados das casas, esperando o momento certo de atacar. Esta lenda foi muito usada pelos pais do passado, como "recurso educativo" para ensinar as crianças, através do medo, a importância de respeitar e obedecer aos pais.
Boto
Acredita-se que a lenda do boto tenha surgido na região amazônica. Ele é representado por um homem jovem, bonito e charmoso que encanta mulheres em bailes e festas. Após a conquista, leva as jovens para a beira de um rio e as engravida. Antes de a madrugada chegar, ele mergulha nas águas do rio para transformar-se em um boto.
Curupira
Assim como o boitatá, o curupira também é um protetor das matas e dos animais silvestres. Representado por um anão de cabelos compridos e com os pés virados para trás. Persegue e mata todos que desrespeitam a natureza. Quando alguém desaparece nas matas, muitos habitantes do interior acreditam que é obra do curupira.
Lobisomem
Este mito aparece em várias regiões do mundo. Diz o mito que um homem foi atacado por um lobo numa noite de lua cheia e não morreu, porém desenvolveu a capacidade de transforma-se em lobo nas noites de lua cheia. Nestas noites, o lobisomem ataca todos aqueles que encontra pela frente. Somente um tiro de bala de prata em seu coração seria capaz de matá-lo.
Mãe-D'água
Encontramos na mitologia universal um personagem muito parecido com a mãe-d'água : a sereia. Este personagem tem o corpo metade de mulher e metade de peixe. Com seu canto atraente, consegue encantar os homens e levá-los para o fundo das águas.
Corpo-seco
É uma espécie de assombração que fica assustando as pessoas nas estradas. Em vida, era um homem que foi muito malvado e só pensava em fazer coisas ruins, chegando a prejudicar e maltratar a própria mãe. Após sua morte, foi rejeitado pela terra e teve que viver como uma alma penada.
Pisadeira
É uma velha de chinelos que aparece nas madrugadas para pisar na barriga das pessoas, provocando a falta de ar. Dizem que costuma aparecer quando as pessoas vão dormir de estômago muito cheio.
Mula-sem-cabeça
Surgido na região interior, conta que uma mulher teve um romance com um padre. Como castigo, em todas as noites de quinta para sexta-feira é transformada num animal quadrúpede que galopa e salta sem parar, enquanto solta fogo pelas narinas.
Mãe-de-ouro
Representada por uma bola de fogo que indica os locais onde se encontra jazidas de ouro. Também aparece em alguns mitos como sendo uma mulher luminosa que voa pelos ares. Em alguns locais do Brasil, toma a forma de uma mulher bonita que habita cavernas e após atrair homens casados, os faz largar suas famílias.
Saci-Pererê
O saci-pererê é representado por um menino negro que tem apenas uma perna. Sempre com seu cachimbo e com um gorro vermelho que lhe dá poderes mágicos. Vive aprontando travessuras e se diverte muito com isso. Adora espantar cavalos, queimar comida e acordar pessoas com gargalhadas.
Comadre Florzinha
É uma fada pequena que vive nas florestas do Brasil. Vaidosa e maliciosa possui cabelos compridos e enfeitados com flores coloridas. Vive para proteger a fauna e a flora. Junto com suas irmãs, vivem aplicando sustos e travessuras nos caçadores e pessoas que tentam desmatar a floresta.
Bicho Papão
Monstro grande, peludo, feio e comilão que assusta as crianças teimosas e desobedientes durante a noite. De acordo com o folclore, ele fica nos telhados das casas, esperando o momento certo de atacar. Esta lenda foi muito usada pelos pais do passado, como "recurso educativo" para ensinar as crianças, através do medo, a importância de respeitar e obedecer aos pais.
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