sexta-feira, 4 de setembro de 2015

DESFILE DE 7 DE SETEMBRO EM PIRACICABA


07/09/2015 (Seg) 

Comemoração do Dia da Independência


8h - Hasteamento das Bandeiras na Praça José Bonifácio.

8h30 - Desfile na Rua Boa Morte (entre as ruas São Francisco de Assis e Prudente de Moraes)

PARTICIPANTES:
Tiro de Guerra
Guarda Municipal
Apae (Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais)
Centro de Reabilitação
Grupos de Escoteiros  
Desbravadores da Escola Adventista 
60 Escolas Municipais 
04 Escolas Estaduais
Carros:
Polícia Militar
Polícia Civil
Guarda Municipal
Corpo de Bombeiros 
Grupo Jeep Clube de Piracicaba

O evento cívico-militar de Sete de Setembro, em comemoração aos 193 anos da Independência do Brasil, vai agitar o centro de Piracicaba. A partir das 8 horas, acontece o hasteamento das Bandeiras, no Marco das Bandeiras, Praça José Bonifácio.

Haverá a revista à tropa pela mais alta autoridade militar presente. O desfile à pé iniciará às 8h30, com a presença do Exército Brasileiro representado pelo Tiro de Guerra 02-028 de Piracicaba, Guarda Civil Municipal, Instituições filantrópicas; Grupo de Capoeira, Associação de Ex-Guardas Mirins, Grupos de Escoteiros, Atletas, escolas públicas municipais e estaduais, totalizando de 66 entidades participantes, com um número aproximado de 3.000 pessoas.

Encerrando a Comemoração da independências teremos o desfile motorizado com a participação da Polícia Militar (Infantaria, Corpo de Bombeiros, Ambiental e Rodoviária); Guarda Civil Municipal, Clube dos Jeepeiros e Conselho Regional dos Corretores de Imóveis. A previsão de término é de 12 horas. A Comissão de Eventos Cívicos solicita o apoio da população para esta festividade enfatizando o início do desfile no horário.

A Secretaria Municipal de Trânsito e Transportes (Semuttran) informa que a Rua Boa Morte ficará interditada a partir das 6 horas do dia 7, no trecho entre as ruas São Francisco de Assis e Prudente de Moraes (vide mapa abaixo). As transversais serão interditadas entre as ruas Alferes José Caetano e Benjamim Constant, assim como a Rua Governador Pedro de Toledo, a partir da Rua São Francisco de Assis.

As linhas de ônibus que passam por essas vias serão desviadas para a Rua Benjamin Constant e à Av. Armando de Salles Oliveira. A comissão organizadora pede a colaboração dos moradores para que estacionem seus veículos nas transversais, para que o desfile não seja prejudicado.

Para conforto e comodidade de deficientes, idosos, gestantes e mães com crianças de colo, serão disponibilizadas 100 cadeiras, em espaço reservado e coberto, ao lado direito do palanque. Também estarão de plantão três ambulâncias, sendo duas do Samu (no início e no final do desfile) e uma em parceria com a Santa Casa Saúde, posicionada atrás do palanque.

7 de Setembro
A data comemorada oficialmente para a Independência do Brasil é 7 de setembro de 1822, dia em que, às margens do riacho Ipiranga, em São Paulo, o Príncipe Regente D. Pedro, ao receber a correspondência da Corte, teria proclamado o chamado "grito da Independência", à frente da sua escolta: "Independência ou Morte!"

Em 7 de setembro, ao voltar de Santos, parado às margens do riacho Ipiranga, D. Pedro recebeu uma carta com ordens de seu pai para que voltasse para Portugal, se submetendo ao rei e às Cortes. Vieram juntas outras duas cartas, uma de José Bonifácio, que aconselhava D. Pedro a romper com Portugal, e a outra da esposa, Maria Leopoldina de Áustria, apoiando a decisão do ministro e advertindo: "O pomo está maduro, colhe-o já, senão apodrece".

Impelido pelas circunstâncias, D. Pedro pronunciou a famosa frase "Independência ou Morte!", rompendo os laços de união política com Portugal.

Os primeiros países que reconheceram a independência do Brasil foram os Estados Unidos e o México. Portugal exigiu do Brasil o pagamento de 2 milhões de libras esterlinas para reconhecer a independência de sua ex-colônia. Sem este dinheiro, D. Pedro recorreu a um empréstimo da Inglaterra.

Embora tenha sido de grande valor, este fato histórico não provocou rupturas sociais no Brasil. O povo mais pobre se quer acompanhou ou entendeu o significado da independência. A estrutura agrária continuou a mesma, a escravidão se manteve e a distribuição de renda continuou desigual. A elite agrária, que deu suporte D. Pedro I, foi a camada que mais se beneficiou.


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