segunda-feira, 27 de maio de 2013

PIRACICABA-SP-BRASIL





Elevador panorâmico de Piracicaba

Elevador panorâmico de Piracicaba vai custar até R$ 1,50.
Funcionamento do novo ponto turístico da cidade deve ter início em 90 dias.
As sextas, escolas poderão fazer visitas gratuitas com prévio agendamento.





quarta-feira, 22 de maio de 2013

Piracicabana MINHAU grafitando em Los Angeles


Graffiti Fine Art, Los Angeles (2013) - System Krush

“Minhau” destaca-se em seu trabalho pela utilização de traços fortes e cores contrastantes. Marca registrada de seu trabalho, os gatinhos ganham espaço nos muros e outros locais da cidade de São Paulo rompendo com o cinza predominante do concreto e das construções.

“Minhau”stands out in her work by the use of strong strokes and contrasting colors. A hallmark of her work, kittens win space in the murals and other location in the city of São Paulo, breaking up with the prevailing concrete and cons- truction gray.

Pavilhão das Culturas Brasileiras “Puras Misturas” — em Parque do Ibirapuera, by Minhau

sexta-feira, 17 de maio de 2013

PONTOS TURÍSTICOS DE PIRACICABA


A Rua do Porto é um dos principais cartões-postais de Piracicaba, conhecida pela beleza natural do rio, pelo cuscuz, o peixe assado no tambor, o artesanato e o Parque da Rua do Porto, recentemente denominado de "João Herrmann Neto".

É onde acontecem noites de Seresta e a tradicional Festa do Divino.
E ainda a casa do seu povoador Antonio Correa Barbosa.
Quem visita Piracicaba, obrigatoriamente tem que conhecer a Rua do Porto de suas casinhas coloridas, de seus moradores ribeirinhos.

PONTOS TURÍSTICOS:
- Aeroporto Pedro Morganti
- Aquário Municipal de Piracicaba 
- Bairro e Capela de Monte Alegre 
- Bairro Santana
- Bairro Santa Olímpia
- Balneário  Ártemis 
- Casa do Artesão 
- Casa do Povoador 
- Casarão do Turismo
- Catedral de Santo Antonio
- Centro Cultural Martha Watts 
- Centro de Lazer do Trabalhador 
- Engenho Central 
- Escola Superior de Agronomia Luiz de Queiroz - ESALQ
- Estação da Paulista 
- Estádio Municipal Barão de Serra Negra 
- Horto Florestal de Tupi 
- Igreja Bom Jesus
- Igreja Metodista 
- Lar dos Velhinhos 
- Largo dos Pescadores 
- Mercado Municipal 
- Mosteiro das Irmãs Carmelitas 
- Museu da Água 
- Observatório Astronômico Municipal 
- Parque da Rua do Porto 
- Parque do Mirante 
- Ponte Pênsil 
- Portal do Cemitério da Saudade
- Praça José Bonifácio 
- Rua do Porto 
- Salão Internacional de Humor 
- Salto e Leito do Rio Piracicaba 
- Teatro do Engenho - "Erotídes de Campos"
- Teatro Municipal "Dr Losso Netto" 
- Universidade Metodista de Piracicaba - UNIMEP 
- Zoológico Municipal 

domingo, 12 de maio de 2013

Imagens noturnas de Piracicaba


Margem do Rio Piracicaba com vista noturna para o Engenho Central

Casa do Povoador a noite

sábado, 11 de maio de 2013

INAUGURAÇÃO DA NOVA PASSARELA ESTAIADA

Dia 10 de Maio de 2013, foi inaugurada a nova passarela estaiada denominada 
"DR. ANINOEL DIAS PACHECO" .
Sobre o Rio Piracicaba liga a avenida Beiro Rio ao Engenho Central. 

quinta-feira, 9 de maio de 2013

INAUGURAÇÃO DA NOVA PASSARELA

INAUGURAÇÃO DA PASSARELA "DR. ANINOEL DIAS PACHECO" 
 DIA 10/05/2013, às 19h.

Após um trabalho com tecnologia inédita na América Latina, o prefeito Gabriel Ferrato entrega dia 10/05 a partir das 19h, o mais novo cartão postal de Piracicaba: a Passarela Estaiada.
Com 152m, a passagem sobre o Rio Piracicaba liga a avenida Beiro Rio ao Engenho Central. Seu vão estaiado tem 98m, com 4,2m de largura para a travessia de pedestres. Os mastros de 35m de altura, em cada margem, com inclinação de 30º, equiparáveis a um prédio de 10 andares. A estrutura receberá o nome o nome do médico Aninoel Dias Pacheco, que atuou como profissional por 41 anos na cidade. 
Iluminação: 11 luminárias fixadas em postes e 28 projetores de luz instalados nas bordas da passarela, com sistema RGB que permite a mudança de cores compõem o sistema. Toda iluminação é feita com led, que consomem metade da energia das lâmpadas convencionais e tem a vida útil 60% maior. As cores podem variar entre verde, azul, amarelo, vermelho e rosa. A distribuição de luminárias e a intensidade foram calculadas para evitar pontos escuros na travessia.
Por meio de programação, são estipulados horários para ligar e desligar a iluminação, de acordo com o pôr e nascer do sol, a fim de economizar energia.
Outro trabalho finalizado foi a construção de rampas de acesso para pessoas com dificuldades motoras. Com isso, a passarela estará liberada para uso durante a 30ª Festa das Nações. Sua utilização fica a critério da organização do evento.
Obra em detalhes
Sua forma aparente tem 3.740m², sem pilares intermediários. Para chegar nesse resultado, foram utilizados 833m³ de concreto, 104 toneladas de aço CA-50 A e mais 9.600 kg de aço 190RB (cordoalhas). Os 12 estais de cada lado, totalizando 24, são os responsáveis pela passarela se auto sustentar.
O trabalho, inédito na América Latina, foi preciso. A medida que a laje crescia 6m para o centro da passarela, os mastros subiam 4m. Este processo ocorreu simultaneamente nas duas margens do rio. Para o encontro no centro do rio, cálculos minuciosos foram feitos para que não houvesse diferença e as lajes encaixem perfeitamente.
A grande novidade foi a tecnologia, de origem francesa, implantada na passarela com materiais nacionais. Para o sistema de ancoragem, foi utilizado um conjunto de ancoragem ativa de estai. Este conjunto permitiu a regulagem milimétrica, feita por meio de macaco hidráulico e cálculos específicos, de acordo com a necessidade. É possível tencionar os estais, aumentando ou diminuindo a carga de acordo com o peso sobre a passarela ou ação do vento. A variação de temperatura também pode exigir ajustes nos estais. “Cada estai suporta até 130 toneladas. Está previsto no projeto uma carga de 33 toneladas, assim temos uma grande margem, o que proporciona maior segurança para todos.
Outro benefício desta tecnologia é a fácil manutenção e, por consequência, baixos custos posteriores a construção. A inspeção e manutenção será feita por dentro dos mastros, que serão ocos. Além disso, a opção por utilizar materiais nacionais, além de valorizar o mercado interno, reduz o tempo da obra, uma vez que os importados chegam no porto de Santos e demoram para obter a liberação.

Quem foi Aninoel Dias Pacheco?
O médico Aninoel Dias Pacheco nasceu na cidade de Capivari, em 17/07/1916. Mudou-se para Piracicaba aos 9 anos para estudar no Colégio Piracicabano. Formou-se em 1944, na Faculdade de Medicina e Cirurgia do Rio de Janeiro, e trabalhou como médico por 41 anos, até 1985. Após se aposentar, continuou a trabalhar como agricultor e pecuarista.
Casou-se com a piracicabana Hortência Maria Zoega Dias Pacheco, em 17/07/1948, e teve cinco filhos: Aninoel Junior, Sérgio José, Ana Josefina, Arlindo José e Hortência Maria; 15 netos e oito bisnetos.
Iniciou sua carreira profissional em Piracicaba, no ambulatório da Usina Monte Alegre. Depois, trabalhou por 27 anos no Engenho Central, no ambulatório e nas fazendas. Com a aquisição do Engenho e da Fábrica de Papel do Monte Alegre pelo grupo Silva Gordo, foi transferido para a fábrica, como médico do trabalho, onde encerrou sua carreira em 1985, aos 69 anos.
Além de seu consultório, onde exercia clínica geral, ginecologia e pequenas cirurgias, trabalhou como obstetra e cirurgião na Santa Casa de Piracicaba e na Clínica Amalfi.
Prefeitura de Piracicaba

PIRACICABA


terça-feira, 7 de maio de 2013

BEM-VINDO(A) A PIRACICABA


Bem-vindo em diferentes idiomas

AFRIKAANS – Welkom
ALBANIAN – Mire se Vini
ALSACIENNE – Welkomma
ÁRABE – Ahlan wa Ahlan
Bielorrusso – Шчыра запрашаем ( zaprašajem ščyra )
Bósnio – došli Dobro
BÚLGAROS – добре дошъл
Birmanês – Kyo tzo pa eit
CHEROKEE – Ulihelisdi
CROÁCIA – Dobrodošli
CHECA – Vítejte
DINAMARQUÊS – Velkommen
HOLANDÊS – Welkom
INGLÊS - Welcome
ESPERANTO – Bonvenon
ESTÓNIOS – tulemast Tere
FINLANDÊS – Tervetuloa
FRANCÊS – Bienvenue
GALEGO – Benvido
GEORGIAN – Mobrdzandit / ketili ikhos tkveni mobrdzaneba
ALEMÃO – Herzlich willkommen
GREGO – Καλός ήλθατε ( kalos ilthate )
Crioulo haitiano – Bienvéni
HINDI – Swaagat / aap ka swaagat hein
HUNGARIAN – Udvözlet
Islandês – Velkomin
INDONÉSIO – Datang Selamat
Gaélico irlandês – Fáilte
ITALIANO – Benvenuto
JAPONÊS – Yokoso
COREANO – 환영 합니다 ( hwan yung ni da hap )
LATIN – venis Gratus mihi
LETÓNIA – lūdzam Laipni
LITUÂNIA – Sveiki atvykę
Luxembourgeois – Wëllkom
MACEDONIAN – Dobredojde
MALAY – Datang Selamat
MALTESE – Merhba
MAORI – Haere mai
MONGOL – morilogtun Tavtai ( Тавтай морилогтун )
NORUEGUÊS – Velkommen
PERSA – Khosh âmadid (formal ) / khoshumadi (informal)
POLISH – Witaj sing. () / Witajcie (pl.)
PORTUGUÊS – Bem -vindo
ROMANI – tú Mishto – avilian
ROMENO – Bine ai venit (sing. ) / bine ati venit (pl.)
RUSSO – добро пожаловать ( dobro pojalovat )
ESCOCÊS irlandês – Failte
SÉRVIO – Dobrodošli
Cingalês – Aayuboovan
Sobota – Zupinje videtite z te
ESPANHOL – Bienvenido (m) / bienvenida (f) / bienvenidos (pl)
Sundanês – Wilujeng sumping
SUECO – Välkommen
Alemão-suíço – wöikomme Härzliche
TAILANDESA – ยินดี ต้อนรับ ( rap yindii ton )
TURKISH – hosgeldiniz
UCRANIANO – prosymo Laskavo
URDU – KHUSH amdeed
Usbequistão – kelibsiz Hush
GALÊS – Croeso
WEST INDIAN CREOLE – bonjou Bel

domingo, 5 de maio de 2013

Antigo e moderno habitam Monte Alegre, em Piracicaba

iG Paulista - 05/05/2013 
O bairro rural de Monte Alegre, em Piracicaba, é o exemplo clássico da transformação do campo. As ruelas ainda preservam casinhas antigas, construídas no começo do século passado ao redor de uma usina imponente, que controlava uma imensidão de canaviais.Hoje, quase nada resta da velha usina. A chaminé imensa brota de ruínas. E a avenida principal, que leva o nome do usineiro Pedro Morganti, preserva ao longo de 200 metros as últimas moradias de colonos, que aos poucos vão sendo restauradas com dinheiro particular.
Pouco menos de 500 moradores ainda vivem no bairro. Não se vê crianças e adolescentes. E, movimento mesmo, é possível notar no Restaurante Paulino, que na hora do almoço é tomado por funcionários, pesquisadores e diretores do Centro de Tecnologia Canavieira (CTC), localizado a menos de três quilômetros dali. De uns cinco anos para cá, contam os velhos moradores, começaram a aparecer carrões e gente engravatada. Que mostram a nova cara da roça.
Aquela paisagem, onde existia uma das usinas pioneiras do milionário ciclo canavieiro, agora abriga um centro de pesquisas onde são desenvolvidas espécies geneticamente modificadas da cana.
No mesmo hectare cultivado, se produz mais e melhor. E a figura do lavrador, de chapelão e facão, é cada dia mais rara por aquelas bandas. O novo Monte Alegre é o centro de uma região valorizada, onde brotam condomínios residenciais luxuosos e chácaras para o lazer.
O bairro, no seu apogeu, chegou a ter quase 3,5 mil moradores. Mas Morganti partiu deste mundo em 1941, as roças se diversificaram e a indústria se tornou a grande fonte geradora de emprego e renda por toda a região. Assim, a Usina Monte Alegre encerrou suas atividades em 1981, e a gleba passou a ser administradas por empresas do segmento imobiliário.
Uma delas é a Usina de Empreendimentos, que vende terrenos nos novos condomínios fechados, mas que também banca, sem verbas públicas, as obras de restauro das centenárias casas de colono. Um dos imóveis, por exemplo, foi reformado para ser o escritório da empresa. E as intervenções se espalham pelos prédios vizinhos. “Onde portas e janelas estavam podres, tivemos o capricho de fabricar peças novas, idênticas às originais. Respeitamos imóveis que são tombados como patrimônio público pela Prefeitura”, afirma Helen Graça, representante da empresa no bairro.
Um antigo funcionário da usina, Onofre Cândido de Souza Filho, guarda as chaves da charmosa Capela de São Pedro, construída em terras da usina na década de 30. A igrejinha, diz orgulhoso, preserva uma acervo de afrescos do badalado modernista Alfredo Volpi, que moveu os pincéis ali por Monte Alegre antes de ser um artista famoso. “Ah, o mundo muda. Chegam a tecnologia, o luxo. Mas Monte Alegre vai ser, para sempre, esse lugarzinho simples, encantador”, fala.

Memória viva

A memória da usina também faz parte do cotidiano dos vizinhos José Luiz Tonin, de 71 anos, e Durval Kess, de 63, que moram em um bequinho: a rua acaba em um muro enfeitado de primaveras coloridas.
O primeiro, Tonin, nasceu por ali, cresceu, se casou, teve filhos e netos. Mas nunca arredou o pé. Começou trabalhando garotinho como empacotador de açúcar refinado e permaneceu na usina até se aposentar. A filharada se mandou para a cidade, mas ele ficou.
Passa o dia contando causos e mostrando fotos que ele mesmo fez da usina e do bairro. “Aqui é bom. Só não tem criança. Só velhinho anda pela calçada. E ninguém morre”, gargalha.
O vizinho Kess, que foi maquinista da usina, usa o tempo para reproduzir, em metal, miniaturas de locomotivas e vagões da empresa. E que ninguém apareça oferecendo dinheiro pelas peças. “Não, a história da gente não se vende. Quem nasceu em Monte Alegre, como eu, sabe que não vai ser feliz em outro lugar”, diz, convicto.

Pesquisas de ponta bem no meio da roça

Centro de Tecnologia de primeiro mundo produz variedades geneticamente modificadas da cana
A menos de cinco minutos de Monte Alegre fica o imponente Centro de Tecnologia Canavieira (CTC), considerado o maior centro de pesquisa em cana-de-açúcar do mundo.
A entidade foi fundada em 1969 por um grupo de usineiros da região de Piracicaba interessado em aprimorar a produção e agregar qualidade.
Em 2004, o CTC entrou em uma nova era e foi reestruturado para se tornar um polo de desenvolvimento e integração de tecnologias da indústria sucroenergética, Hoje, é uma empresa moderna, independente, administrada por empreendedores que respondem por nada menos que 60% da cana-de-açúcar moída na região Centro-Sul do Brasil.
Cerca de 350 profissionais integram o quadro de colaboradores. Mais da metade é composta por mestres e doutores. As pesquisas desenvolvidas já colaboraram para dobrar a produtividade local do campo, por exemplo, ao mesmo tempo em que despencaram os custos de produção.
As novas variedades, por sinal, permitem que hoje em dia os canaviais brasileiros se espalhem por nada menos que 3 milhões de hectares. O projeto mais recente do CTC é a Série 9000, composta por variedades de cana-de-açúcar desenvolvidas para regiões específicas do cerrado.
Quando os investimentos passaram a se concentrar no desenvolvimento de variedades geneticamente modificadas, o CTC investiu no maior banco mundial de germoplasma da cana-de açúcar, na cidade de Camamu (BA). Também projeta, no Interior paulista, a nova geração de usinas.
O grupo conta com parcerias com universidades, empresas e agências de fomento à pesquisa. Ao longo de toda a sua história, o CTC já recebeu investimentos da ordem de R$ 367 milhões.

sexta-feira, 3 de maio de 2013

Identidade 'caipira' de Piracicaba fará parte de acervo de biblioteca nos EUA

Congresso dos Estados Unidos pediu exemplares de publicação do IHGP.  Material vai se juntar a aproximadamente 145 milhões de itens da coleção.


Presidente do IHGP, Vitor Vencovsky, enviou material ao Congresso dos EUA (Foto: Thomaz Fernandes/G1)





A Biblioteca do Congresso dos Estados Unidos solicitou e recebeu 19 edições da Revista do Instituto Histórico Geográfico de Piracicaba (IHGP) que contam a história da cidade. O acervo é considerado o maior do mundo em material armazenado, com aproximadamente 145 milhões de itens, e já reúne 281 publicações com citações sobre Piracicaba (SP). O presidente do IHGP, Vitor Pires Vencovsky, disse ter recebido a solicitação com surpresa. "Nunca recebi um pedido desses da biblioteca daqui e de repente chega um documento da Embaixada Americana pedindo todas as revistas para a colocação no acervo deles lá nos Estados Unidos", afirmou.
Vencovsky disse não fazer ideia sobre as razões para o pedido. "Eu me informei e descobri que a biblioteca é usada para a consulta dos próprios congressistas. Creio que esta é uma maneira de eles reunirem documentos sobre a nossa cidade. Piracicaba tem uma universidade mundialmente famosa e a produção sucroalcooleira também é forte", afirmou.
Histórias de Piracicaba - Desde 1991 o IHGP lança publicações com artigos e imagens de acervos fotográficos de Piracicaba. Atualmente a periodicidade é anual e o material vem sendo lançado em agosto, mês de aniversário da cidade e do instituto. "Já fui ao Rio de Janeiro e entreguei as revistas. Eles passam agora a ter 230 artigos sobre a nossa cidade desde a fundação", disse o presidente do IHGP.
Município - Vencovsky afirmou que até o mês de agosto pretende levar as revistas do instituto para todas as bibliotecas de escolas da cidade. "Se não conseguir neste, tento para o próximo ano, mas é importante levarmos a história da cidade para as instituições educacionais da cidade. O objetivo é que Piracicaba seja estudada também nas suas próprias escolas", completou.
Do G1 Piracicaba e Região